Sex,17 De Abril De 2015 |
O deputado Estadual Joaquim Lira tem focado seu trabalho na Assembleia Legislativa em prol das regiões mais carentes do estado, sobretudo dos municípios que formam sua base política. É o caso de Venturosa, município do Agreste Pernambucano, que notadamente carecia de um legítimo representante no parlamento pernambucano, face às muitas necessidades da população.
Neste início de mandato, Joaquim Lira levou ao plenário do Palácio Joaquim Nabuco diversos requerimentos visando à melhoria de vida dos Venturosenses. Na indicação 476/2015, por exemplo, o deputado solicitou ao governo do Estado e órgãos competentes, o asfaltamento do centro da cidade e suas principais artérias, objetivando atender a expansão urbana do município e o consequente aumento do fluxo de veículos e pessoas em seus deslocamentos diários.
Na área de educação, Venturosa foi defendida pelo parlamentar, através do requerimento 477/2015, para que tenha viabilizada a construção de uma quadra coberta na Escola Quitéria Wanderley Simões, atendendo uma antiga reivindicação dos alunos e funcionários da referida escola.
Outro pleito levantado por Joaquim Lira diz respeito à construção de um Matadouro Público em Venturosa. Para isso, por intermédio da indicação 488/2015, o deputado solicitou ao Governador que atenda a urgente necessidade da população e comerciantes daquele município, já que desde a paralização do antigo matadouro o abate de animais foi transferido para outras localidades, implicando em elevados custos.
Na área de educação, Venturosa foi defendida pelo parlamentar, através do requerimento 477/2015, para que tenha viabilizada a construção de uma quadra coberta na Escola Quitéria Wanderley Simões, atendendo uma antiga reivindicação dos alunos e funcionários da referida escola.
Outro pleito levantado por Joaquim Lira diz respeito à construção de um Matadouro Público em Venturosa. Para isso, por intermédio da indicação 488/2015, o deputado solicitou ao Governador que atenda a urgente necessidade da população e comerciantes daquele município, já que desde a paralização do antigo matadouro o abate de animais foi transferido para outras localidades, implicando em elevados custos.